sábado, 6 de março de 2010

ASTJ promove Passeio à Ilha do Campeche
















No sábado passado, a Associação dos Servidores do Tribunal de Justiça (ASTJ), promoveu um passeio à Ilha do Campeche. Às 7h45min, dois confortáveis ônibus já aguardavam a frente do Tribunal de Justiça, membros da Diretoria da ASTJ, já os devidamente abastecera com água, refrigerantes e cervejas, prontamente distribuídas em três grandes caixas térmicas de isopor.
Os associados participantes, aos poucos foram chegando, suas “caras de sono” não escondiam a ansiedade e satisfação em seguir rumo ao passeio a muito aguardado. A aventura desta feita teria como destino a lha do Campeche. Eram aproximadamente 8h30min quando os ônibus partiram, levando os 78 associados e familiares rumo à promissora aventura. Quando o telefone celular do Presidente da ASTJ soou, e este o atendeu, seu semblante deixou transparecer que algo ameaçava o agradável passeio, Almir, então, apressou- se a repassar aos seus seguidores que, devido ao vento sul dos últimos dias temia-se que não seria possível aportar na ilha, ficando o passeio restrito a apenas uma volta de reconhecimento. Posto a questão, os presentes decidiram não abortar o passeio, que assim, seguiu rumo a Barra da Lagoa, local de onde zarparia a scuna “Aquarium”. Com a determinação da direção da Scuna Sul, em não haver o desembarque
à ilha, seis associados desistiram, porém, a maioria decidiu por continuar o passeio. Apesar da decepção, o barco Aquarium segue seu roteiro. Mas, o dia estava divino e o mar, de Almirante. E assim, segue o passeio pelo mar aberto, mesmo com a frustração do não desembarque na ilha. O primeiro imprevisto: o balanço das ondas faz com que vários associados fiquem mareados. Por volta das 11h30min chega-se à Ilha, o mar estava calmo, sem ondas, o sol a pino a praia convidativa, e acaba acontecendo o que não poderia acontecer, o desembarque proibido. Todos felizes aproveitam o dia, a praia. O tempo de permanência na ilha foi de aproximadamente três horas e meia, quando o comandante do barco soa a buzina chamando a todos para retornarem à escuna e seguirem viagem. O segundo imprevisto: o Barco Aquarium não chega a navegar uma milha e de repente; silenciam-se os motores. As feições dos marinheiros aclamavam a má notícia, o motor do barco não agüentara e pifa, deixando passageiros e tripulação à deriva. A preocupação deu lugar ao alívio quando, por sorte da modernidade, uma ligação celular contatou barcos do Trapiche da Praia da Armação. Seria questão de minutos até a chegada de Iemanjá II e Rei Netuno, barcos da Cooperativa, que recolheram os náufragos levando a trupe aventureira
até a Praia da Armação do Pântano do Sul. Sãos e salvos bastava aguardar a vinda dos ônibus da Barra da Lagoa até a Armação. O último imprevisto: não satisfeito, o motorista do ônibus erra o caminho de volta ao sair do túnel do Saco dos Limões indo direto em direção a ponte, forçado a adentrar à Av. Beira Mar teve que dar a volta até a Mauro Ramos, retornando ao Tribunal. Todos ilesos, aguardam agora a próxima aventura da ASTJ.

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